(Em edição!)
Verhoef et al. (1990)
Verhoef et al. (1990) faz uma reconstrução ao final da anomalia C34 (1) (2) utilizando dados magnéticos do Atlântico Norte, através de um método computacional que utiliza grids inteiros na reconstrução. Neste trabalho, ele apresenta o método e inclui os códigos em FORTRAN.
Srivastava et al. (1990)
Em Srivastava et al. (1990), a reconstrução da batimetria na anomalia magnética é apresentada como a seguir (3,4).
Srivastava et al. (2000)
Reconstrução paleomagnética na Ibéria Ocidental - alguns trabalhos
Verhoef et al. (1990)
Verhoef et al. (1990) faz uma reconstrução ao final da anomalia C34 (1) (2) utilizando dados magnéticos do Atlântico Norte, através de um método computacional que utiliza grids inteiros na reconstrução. Neste trabalho, ele apresenta o método e inclui os códigos em FORTRAN.
Srivastava et al. (1990)
Em Srivastava et al. (1990), a reconstrução da batimetria na anomalia magnética é apresentada como a seguir (3,4).
Em Srivastava et al. (2000), é utilizada a reconstrução de Verhoef et al. (1990), com polos de rotação das placas eurasiana e africana de Srivastava et al. (1990), e o polo da Ibéria do próprio artigo, reformulado pela adição de informações mais recentes sobre o posicionamento da isócrona M0. Esta reconstrução paleomagnética (5) é apresentada no tempo da M0 (118Ma).
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