Pular para o conteúdo principal

🎲🎲 Dados e links


DADOS PARA DOWNLOAD:

🌋 Magmatismo
Mapa global das LIPs no tempo e tabela - largeigneousprovinces.org

Magnetometria Aplicada
- Mapas Globais
WDMAM World Digital Magnetic Anomaly Map
EMAG2 V2 (2009)
EMAG2 V3 (2016)
EMAG2 V3 released 2017  (mais sobre...)
GEOSCAN - Magnetic anomalies of the Arctic and North Atlantic
-NOAA
NOAA Grav/Mag/Sismica
- CPRM


⚡ Magnetometria Global
NGDC-720 lithospheric magnetic model
🛰MF7 Data -  The MF7 model was produced using CHAMP measurements from May 2007 to April 2010.
MF7 - PDF Image
🛰Spacecenter.dk - LCS-1 - lithospheric magnetic field (2017) / Olsen_LCS-1-2017.pdf
esaconferencebureau.com -nils-olsen_2.pdf >>> CHAMP+SWARM
GFZ models of the Earth's Magnetic Field
- Informações do SWARM 🛰🛰🛰
GFZ - SWARM technical information
GFZ-Potsdam SWARM - picture gallery
Presentation - Swarm_EGU2016.pdf
VisES - SWARM and magnetic model data visualization



Gravimetria 🎢
GGMplus (GGM article)
Topex grav-topo xyz grid 
BGI Gravity Databases
BGI land data
WGM2012 Earth's gravity anomalies
EGM2008 Gravity Anomalies and DOV Data
- MOHO (método gravimétrico)
GEMMA - Global Moho estimative based on gravity


Sísmica Global🌎 
- Descrição/Comparação de modelos
Thorsten W. Becker - The University of Texas at Austin
EMC - Earth models - Models summary
Imagem - comparação de modelos por Andrew J Sschaeffer
- Download de modelos 3D
IRIS EMC Earth Models
PMEAN / SMEAN / SMEAN2(2016 update) / SMEAN artigo
SAVANI arquivo / SAVANI artigo
SubMachine 
♆ Atlas of the Underworld
UU-P07 (P)
SEMum2 (S)
- Eventos Sísmicos
GFZ-potsdam GEOFON and EIDA Data Archives (Event and Station Map) 
- Educacional
IRIS - seismic waves viewer
- MOHO (método sísmico)
Moho por análise geoestatística de velocidade sísmica (artigo) Moho sismica (arquivo)


Sísmica Aplicada 🌊🧜
Paleoreconstrução ⏳
OCEAN AGE grid
      Age of the Lithosphere for Google Earth
Paleomap Project of Scotese


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O uso de filtros na análise de dados magnetométricos e gravimétricos

Para uma abordagem mais interpretativa dos dados, é uma prática comum a composição de um conjunto de mapas com diversas informações diferentes, extraídas do dado inicial processado. Para tal, os dados gravimétricos e magnéticos iniciais, respectivamente anomalia de ar-livre e a anomalia de campo total, passam por processos de filtragem. Em geral, primeiramente, a partir dos dados  gravimétricos é criado um mapa de Anomalia Bouguer, e com os dados magnéticos, são compostos os mapas de redução ao polo e amplitude do sinal analítico. Alguns outros filtros, que podem adicionalmente ser aplicados são as derivadas verticais, horizontais e Tilt (TDR) (MILLER e SINGH, 1994; VERDUZCO et al., 2004), o mapa de gradiente horizontal total, o filtro de amplitude do sinal analítico e os filtros passabanda (BLAKELY, 1996, TELFORD et al., 1990). É recomendada a aplicação de diversos filtros como ferramenta auxiliar de interpretação. Contudo, é preciso atentar para o significado do resultado de...

Introdução a uma nova visão de margem passiva.

( Texto modificado de Alves, 2011 ) No estudo de margens passivas, o s m odelos mais recentes apresentam uma complexidade que não era estudada há alguns anos atrás. São modelos multifásicos, que apresentam estruturas geradas pela oceanização, mas não geram subitamente uma crosta oceânica.  As novas descobertas acerca da transição continente-oceano tornam obsoleta aquela imagem de uma transição abrupta e simples da crosta continental para a crosta oceânica (Cannat et al., 2009). Uma grande fonte de informação para a criação dos novos modelos de margens são as  expedições  oriundas do International Ocean  Drilling Program ( DSDP , ODP , IODP ). Elas foram responsáveis por trazer u ma gama de informações provenientes de dados de rocha e geofísicos coletados ao redor do mundo, e embasam  a nova visão sobre as margens continentais. A mudança na visão clássica Em geral, o s modelos de margem continental passiva mais divulgados pelos cursos de geologia  sã...

Onde está a crosta oceânica?

O modelo  clássico  de crosta oceânica, assumido pela maior parte dos geólogos, segue a seção do modelo de Penrose (Figura 1; Anônimo, 1972).   No entanto, sabe-se hoje que há outros tipos de crostas nas bacias oceânicas que não são explicadas por este modelo clássico. O modelo de Penrose agora é um dos modelos possíveis para descrever a crosta formada em uma zona de espalhamento oceânico (  Manatschal e Müntener, 2009) Figura 1 - O modelo clássico de crosta oceânica ( Queiroga et al. 2012). Onde começa a crosta oceânica "clássica", e o que há entre ela e o limite crustal continental Segundo os modelos mais modernos de margens continentais, o início da crosta oceânica típica (modelo de Penrose, Figura 1) pode ou não estar junto da margem continental. Isto porque, a depender da velocidade de espalhamento e da história de formação da litosfera continental, a acreção crustal gerada no centro de espalhamento oceânico pode resultar em diversos tipos de "crost...