Pular para o conteúdo principal

📔 Referências

EM ATUALIZAÇÂO!

Alves, L. S. Contribuição dos métodos potenciais para os estudos tectônicos regionais na Margem Continental Ibérica Ocidental. B. Geoci. Petrobras, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1/2, p. 53-68, 2011.

Alves, L. S., 2012, Estudo da margem continental ibérica ocidental com base em dados gravimétricos e magnetométricos regionais. Thesis (Master Degree) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Alves, L.S. e Heilbron, M. 2013. 
New concepts of continental passive margins: gravity and magnetic interpretation in Western Iberia. Conference paper. Link

Anônimo, 1972. Penrose Field Conference Ophiolites: Geotimes, v. 17/2, 24–25. Link

Aragão, M. A. N. F., Szameitat, L. S. A., Figueiredo, A. M., Heilbron, M., Manatschal, G. The SubSaharian Western African rifted margins: Architectural elements and crustal structures In: XVI SIMPÓSIO NACIONAL DE ESTUDOS TECTÔNICOS E X INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON TECTONICS, 2017, Salvador. XVI SIMPÓSIO NACIONAL DE ESTUDOS TECTÔNICOS E X INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON TECTONICS - ANAIS. , 2017. p.329 - 332. Link

Bernoulli, D., Manatschal, G., Desmurs, L., and M"untener, O. 2003. Where did Gustav Steinmann see the trinity? Back to the roots of an Alpine ophiolite concept. In: Dilek, Y., and Newcomb, S., eds., Ophiolite concept and the evolution of geological thought: Boulder, Colorado, Geological Society of America Special Paper, 373, 93–110. Link

Blakely
, R. J. Potential Theory in Gravity and Magnetics Applications. Cambridge: University Press, 1996, 441p.

Boillot, G.; Comas, M. C.; Girardeau, J.; Kornprobst, J.; Loreau, J. P.; Mergoil-Daniel, J.; Torrent, G. Ocean-continent boundary of the Iberian margin: a serpentinite diapir west of the Galicia Bank. Earth and Planetary Science Letters, v. 48, p. 23-34, 1980.

Boillot, G.; Winterer, E. L.; Meyer, A. W. Ocean Drilling Program, Leg 103 Scientific Prospectus: Galicia Bank. Texas A&M University, College Station. Ocean Drilling Program, 1985. Relatório Interno. 

Brongniart, A., 1813. Essai d’une classifi cation minéralogique des roches mélangées: Paris, Journal des Mines, no. 199, p. 5–48. 
Link

Brongniart, A. 1821. Sur le gisement ou position relative des ophiolites, euphotides, jaspes, etc. dans quelques parties des Apennins. Ann. des Mines, 6: 177-238.  
Link

Bronner, A., Sauter D., Munschy, Carlut, J., Searle, R., Cannat, M., Manatschal G., 2014. Magnetic signature of large exhumed mantle domains of the Southwest Indian Ridge – results from a deep-tow geophysical survey over 0 to 11Ma old seafloor. Solid Earth, 5, 339–354. DOI:10.5194/se-5-339-2014

Cannat, M., Manatschal, G., Sauter, D., Peron-Pinvidic, G., 2009. Assessing the conditions of continental breakup at magma-poor rifted margins: What can we learn from slow spreading mid-ocean ridges? C. R. Geoscience (2009), doi:10.1016/j.crte.2009.01.005

Dick, H.J.B., Natland, J.H., Ildefonse, B. 2006. Past and future impact of deep drilling in the oceanic crust and mantle. Oceanography, 19(4), 72-80.

Manatschal, G. and Muntener, O. 2009. A type sequence across an ancient magma-poor ocean-continent transition: the example of the western Alpine Tethys ophiolites. Tectonophysics 473, 4-19.

McKenzie, D. Some remarks on the development of sedimentary basins. Earth and Planetary Science Letters, v. 40, p. 25-32, 1978.

Peron-Pinvidic, G., Manatschal, G., Minshull, T. A., Sawyer, D. S. Tectonosedimentary evolution of the deep Iberia-Newfoundland margins: evidence for a complex breakup history. Tectonics, v. 26, TC2011,19 p., 2007. 

Peron-Pinvidic, G. and Manatschal, G., 2009. The final rifting evolution at deep magma-poor passive margins from Iberia-Newfoundland: a new point of view. Int J Earth Sci (Geol Rundsch). doi 10.1007/s00531-008-0337-9

Peron-Pinvidic, G., Manatschal, G. and Osmundsen, P.T. Similarities and differences between key Atlantic margins: a review of observations and concepts. Marine and Petroleum Geology, 43, 21-47, 2013.

Picazo, S., Muntener, O., Manatschal, G., Bauville, A., Karner, G., Johnson, C., 2016. Mapping the nature of mantle domains in Western and Central Europe based on clinopyroxene and spinel chemistry: Evidence for mantle modification during an extensional cycle. Lithos, 266-267, 233–263.

Queiroga et al. 2012. Síntese sobre ofiolitos: evolução dos conceitos. R. Esc. Minas, Ouro Preto, 65(1), 47-58. Link

Sibuet, J.C. and Tucholke, B.E. The geodynamic province of transitional lithosphere adjacent to magma-poor continental margins. From: Mohriak, W. U., Danforth, A., Post, P. J., Brown, D. E., Tari, G. C., Nemcˇok, M.&Sinha, S. T. (eds) 2012. Conjugate Divergent Margins. Geological Society, London, Special Publications, 369, http://dx.doi.org/10.1144/SP369.15. Link

Srivastava, S.P , Roest,W.R , Kovacs, L.C , Oakey, G., Lévesque, S, Verhoef, J, Macnab, R., 1990. Motion of Iberia since the Late Jurassic: Results from detailed aeromagnetic measurements in the Newfoundland Basin, In Tectonophysics, Volume 184, Issues 3–4, Pages 229-260. ISSN 0040-1951, https://doi.org/10.1016/0040-1951(90)90442-B. Link

Srivastava, S.P., Sibuet,J.-C., Cande,S., Roest, W.R., Reid, I.D., 2000. Magnetic evidence for slow seafloor spreading during the formation of the Newfoundland and Iberian margins, In Earth and Planetary Science Letters, Volume 182, Issue 1, 2000, Pages 61-76. 
ISSN 0012-821X, https://doi.org/10.1016/S0012-821X(00)00231-4.

Telford, W.M.; Geldart, L.P.; Sheriff, R.E. Applied geophysics. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press. 1990. 770p.

Verhoef, J, Usow, K.H., Roest, W.R., 1990. A new method for plate reconstructions: The use of gridded data, In Computers & Geosciences, Volume 16, Issue 1, Pages 51-74, ISSN 0098-3004, https://doi.org/10.1016/0098-3004(90)90077-7. Link

Wernicke, B. Uniform-sense normal simple shear of the continental lithosphere.
Canadian Journal of Earth Sciences, v. 22, n. 1, p. 108-125, 1985.






Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O uso de filtros na análise de dados magnetométricos e gravimétricos

Para uma abordagem mais interpretativa dos dados, é uma prática comum a composição de um conjunto de mapas com diversas informações diferentes, extraídas do dado inicial processado. Para tal, os dados gravimétricos e magnéticos iniciais, respectivamente anomalia de ar-livre e a anomalia de campo total, passam por processos de filtragem. Em geral, primeiramente, a partir dos dados  gravimétricos é criado um mapa de Anomalia Bouguer, e com os dados magnéticos, são compostos os mapas de redução ao polo e amplitude do sinal analítico. Alguns outros filtros, que podem adicionalmente ser aplicados são as derivadas verticais, horizontais e Tilt (TDR) (MILLER e SINGH, 1994; VERDUZCO et al., 2004), o mapa de gradiente horizontal total, o filtro de amplitude do sinal analítico e os filtros passabanda (BLAKELY, 1996, TELFORD et al., 1990). É recomendada a aplicação de diversos filtros como ferramenta auxiliar de interpretação. Contudo, é preciso atentar para o significado do resultado de...

Introdução a uma nova visão de margem passiva.

( Texto modificado de Alves, 2011 ) No estudo de margens passivas, o s m odelos mais recentes apresentam uma complexidade que não era estudada há alguns anos atrás. São modelos multifásicos, que apresentam estruturas geradas pela oceanização, mas não geram subitamente uma crosta oceânica.  As novas descobertas acerca da transição continente-oceano tornam obsoleta aquela imagem de uma transição abrupta e simples da crosta continental para a crosta oceânica (Cannat et al., 2009). Uma grande fonte de informação para a criação dos novos modelos de margens são as  expedições  oriundas do International Ocean  Drilling Program ( DSDP , ODP , IODP ). Elas foram responsáveis por trazer u ma gama de informações provenientes de dados de rocha e geofísicos coletados ao redor do mundo, e embasam  a nova visão sobre as margens continentais. A mudança na visão clássica Em geral, o s modelos de margem continental passiva mais divulgados pelos cursos de geologia  sã...

Onde está a crosta oceânica?

O modelo  clássico  de crosta oceânica, assumido pela maior parte dos geólogos, segue a seção do modelo de Penrose (Figura 1; Anônimo, 1972).   No entanto, sabe-se hoje que há outros tipos de crostas nas bacias oceânicas que não são explicadas por este modelo clássico. O modelo de Penrose agora é um dos modelos possíveis para descrever a crosta formada em uma zona de espalhamento oceânico (  Manatschal e Müntener, 2009) Figura 1 - O modelo clássico de crosta oceânica ( Queiroga et al. 2012). Onde começa a crosta oceânica "clássica", e o que há entre ela e o limite crustal continental Segundo os modelos mais modernos de margens continentais, o início da crosta oceânica típica (modelo de Penrose, Figura 1) pode ou não estar junto da margem continental. Isto porque, a depender da velocidade de espalhamento e da história de formação da litosfera continental, a acreção crustal gerada no centro de espalhamento oceânico pode resultar em diversos tipos de "crost...