Srivastava et al. (1990) realizou um estudo da movimentação da Ibéria com dados aeromagnéticos da margem de Newfoundland, e apresenta um modelo cinemática a partir da anomalia magnética interpretada como "M0" . Este tipo de reconstrução é questionada ( Nirrengarten et al., 2018), pois hoje se sabe que a anomalia mapeada como M0 entre Ibéria e Newfoundland não pode ser chamada de isócrona, pois não é originada em crosta oceânica e não forma um par simétrico (Nirrengarten et al., 2018; Szameitat et al., 2020). A análise em Srivastava et al. (1990) compara as anomalias magnéticas marinhas de 24 a 34 no lado canadense (1) com as presentes na margem ibérica, o que sugere a movimentação assimétrica entre as anomalias 31 e 34. As anomalias registram um padrão de espalhamento lento destas margens. (1) Figura original de Srivastava et al. (1990) S rivastava et al. (1990) , traz uma sequência cinemática (2), onde a Ibéria se mov...